19/12/15

Novidades MMMNNNRRRG para este Natal

Já estão à venda na El Pep Store & Gallery, as novidades de Natal:
NADJA de Nunsky
PVP 9,50€
OS ACROBATAS de Marcos Trindade
PVP 10€

17/12/15

O VACÃO SEM FAJECA @ José Amaro

Domingo, 20 Dezembro 2015, pelas 18h00 || Apresentação do livro de José Amaro @ El Pep Store & Gallery. O livro será apresentado por um dos responsáveis do SEF e um profissional das forças policiais portuguesas.
Um romance policial que decorre entre o final da década de 60 e a de 90.
Relata histórias verídicas e também a realidade das cadeias portuguesas da época.
A grande novidade é a linguagem, diferente de criminoso para criminoso, 
 histórias de falsificadores, carteiristas, assaltantes de casas ou à mão armada.
A recolha do vocabulário foi feita em cadeias, nas ruas e em departamentos 
de todas as policias da área metropolitana de Lisboa.

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O VACÃO SEM FAJECA
José Amaro
Romance Não-Ficção
152 páginas
Depósito Legal N.º 401975/15
PVP: 15€


#elpep #lisboa #crime #romance #journalism #lxfactory #books

11/12/15

Novidades -> Loja

As novidades vindas de Hong Kong:
FRONTLINE Z.A. 
Jimmeh Aitch
Yang Yu-Chi
Huang Li-Pei
Candy Bird
Chen Che

PVP 10€

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FACTORY/L'USINE
Yang Yu-Chi

PVP 10€

Noticias -> Novidades

Após uns meses de ausência neste blog, vamos voltar a partilhar as edições da editora, os eventos e as novidades da loja+galeria.

Para já, as novidades da Edições El Pep:
O INFANTE 
Daniela Viçoso
Manga/Boy's Love Português
80 páginas, preto e branco
DP N.º 401230/15
PVP 12€

Distribuição Nacional - Já à venda

THE SQUARE WORLD
Nuno Lourenço Rodrigues
BD
32 páginas cores
DP N.º 401842/15
PVP 5€

Exclusivo El Pep Store & Gallery - Já à venda

INKTOBER 2015
Marta Teives
Art Book-SketchBook
64 páginas a preto e branco
DP N.º 401718/15
PVP 5€

Exclusivo El Pep Store & Gallery - Já à venda

O VACÃO SEM FAJECA
José Amaro
Romance Não-Ficção, Jornalismo
152 páginas
DP N.º 401975/15
PVP 15€

Distribuição Nacional - Em breve


17/09/15

Los Caballos De Düsseldorf

Daqui a pouco >> concerto dos Los Caballos De Düsseldorf + exposição de César Fernandez Árias


#elpep #Lisboa #LXfactory #art #music #illustration

16/09/15

A QUEDA DE SAMA + BELLES DE JOUR

A exposição de Eduardo Filipe SAMA vai continuar mais duas semanas @El Pep Store & Gallery
#elpep #LXfactory #Lisboa #art #illustration #belles #Interview #portugal #brasil

E TUDO O COMBOIO LEVOU

<< 20 Setembro >>

E a viagem continua com paragem obrigatória na El Pep
#elpep #lisboa #music #art #performance #LXfactory #train #painting

01/09/15

Exposição + Concerto

17 Setembro 2015 | 19h00
Exposição de ilustração de César Fernandez Arias e concerto de Olaf Ladousse [LCDD]
@ El Pep Store & Gallery
#elpep #music #concert #Lisboa #LXfactory #Illustration #art

A QUEDA DE SAMA

Exposição individual de Banda Desenhada e Ilustração de Eduardo Filipe SAMA.

Desenhos originais de "Belles de Jour" e do livro "A Entrevista".

Na El Pep Store & Gallery | 05 Setembro 2015 | 18h00



Les Belles du Jour é o novo projecto artístico de Sama, e insere-se claramente numa esfera sociopolítica reactiva, através da tensão formal e física resultante da colagem de títulos de notícias, recortados dos jornais e posteriormente colados em composição com monotipias que o autor cria previamente, num processo criativo devedor tanto da estética DIY como das vanguardas modernistas.

Para isso contribui decisivamente a técnica de reprodução escolhida pelo autor: a monotipia, técnica essa que consiste na criação de um desenho e/ou mancha de cor numa superfície lisa que depois é impresso numa folha, obtendo-se assim uma prova única desse mesmo trabalho (o prefixo mono, em latim, significa único). Sendo uma forma de arte espontânea, tem quase sempre resultados imprevisíveis e por isso experimentais.

Devido a estas singularidades, os conceitos de “erro” ou “acidente” são aqui assumidos como parte do processo, deixando mesmo de fazer sentido procurá-los nas várias manchas e linha obtidas. E esse carácter único é por vezes acentuado pelo autor através do desenho na própria impressão, subvertendo assim as “regras” subjacentes a esta técnica artística na conjugação interdisciplinar de vários mediums.

Depois da passagem do desenho para a prova, o que fica é o reflexo em espelho, por vezes translúcido, desse mesmo desenho. O resultado visual é uma espécie de cruzamento bastardo entre um Teste de Rorschach e uma fotocópia, com as frases recortadas a darem novos significados às imagens. No fim há a possibilidade de mais impressões, é certo, mas serão já impressões fantasma, cada vez mais ténues e difusas.

Sentem o ruído? Mergulhem nele. — André Azevedo




“Através de um humor ácido e sofisticado, Sama constrói nas suas narrativas um mundo niilista tropical e único. Neste prato nutritivo de histórias, sentimos os sabores de uma mistura de influências, como dos autores, Nelson Rodrigues e Carlos Zéfiro, dos livros de pulp e do “film noir”.
Com um pensamento que já vem singrando o oceano, como o conteúdo de uma garrafa perdida(e encontrada) no Atlântico desde 2011, conseguimos perceber as ligações deste ‘universo Samânico’ através das recentes obras: Motel Sama (curta­metragem), a HQ ‘La Dolce Vita‘ e outras narrativas curtas apresentadas nos “Cadernos do Sama“. Em “A Entrevista“, o autor mais uma vez apresenta-nos uma iguaria deste mundo distorcido, corrupto e sensualmente onírico de sua fértil imaginação, apesar da trama pouco parecer ficcional… Mundo Cão… Mondo Sama. As personagens, desta vez em duas cores, encontram-se numa ilha, no litoral de um Rio de Janeiro re-imaginado pela sua memória.”
Manuel Espírito Santo


#elpep #Comics #art #Illustration #Lisboa #Brazil #BD #LXfactory

18/08/15

OS OLHOS AMARELOS DE UM UNIGATOR

Sábado 22 Agosto 2015 | 18h00 | Inauguração da exposição colectiva "Os olhos amarelos de um unigator".
A exposição estará patente na El Pep Store & Gallery de 22 Agosto a 04 Setembro 2015
#elpep #Art #painting #illustration #Lisboa #Portugal #unigator #LXFactory

11/08/15

NAU NEGRA - The last black ship

NAU NEGRA - The last black ship | 15 Agosto | New comic book from Fernando Relvas @ El Pep Store & Gallery

Lançamento às 17h30 com a presença do autor

 © Fernando Relvas | €17 | El PEp Agosto 2015

Nau Negra é uma obra de ficção em banda desenhada e não uma tentativa de reconstituição histórica. É, contudo, sustentada por referências históricas concretas e procura dar uma ideia do ambiente da época, ainda que de modo ligeiro. Charles Ralph Boxer é, neste campo, a principal fonte de inspiração e, sobretudo, uma ampla fonte de informação. Os acontecimentos desta história foram tirados da sua obra “O Grande Navio de Amacau.” São eles o destino trágico da nau Madre de Deus capitaneada por André Pessoa e destruída à saída de Nagasaki, depois de três dias de luta em Janeiro de 1610, e as peripécias registadas por Richard Cocks, feitor inglês de Hirado, da nau Nossa Senhora da Vida, capitaneada por Lopo Sarmento de Carvalho, oito anos depois. Boxer, nas suas obras, dá-nos mais do que uma possível interpretação das informações que colheu. Para este enredo, criei mais uma. A ideia de um aventureiro japonês surgiu ao deparar com uma fugaz referência à presença de japoneses entre os corsários de Argel, nas primeiras décadas de 1600, escondida numa nota de rodapé em “O Mediterrâneo e o Mundo Mediterrânico” de Fernand Braudel. Não sabia eu, então, que a presença de japoneses nos mares dessa época era muito maior do que uma idea enraizada, a do Japão-país-fechado, nos faz crer. Porém, a ideia do japonês aventureiro, o barqueiro da história, talvez tivesse sido esquecida ao fim de algum tempo se eu não transportasse comigo, na bagagem, uma antiga publicação sobre os biombos namban do Museu Nacional de Arte Antiga. Foram as imagens dos biombos que me mantiveram agarrado, durante anos, à ideia de fazer esta história.
Os melhores biombos namban do Museu Nacional de Arte Antiga, feitos no Japão no princípio do século XVII e que representam a chegada de navios portugueses, são um trabalho complexo e podem ser incluídos na lista das mais bem conseguidas narrativas gráficas que se conhecem. Não é um trabalho apenas decorativo, como se espera de um biombo, não é simples caricatura para entreter ou exclusivamente um relatório ou reportagem sobre um determinado acontecimento, são sobretudo várias histórias em torno de episódios de um acontecimento. Quando comparados com as detalhadas ilustrações que os artistas japoneses fizeram, uns séculos mais tarde, da chegada dos navios americanos, e que se aproximam muito claramente da informação militar, percebe-se que a intenção é mesmo fazer um filme que torne acessível ao observador japonês não só informação técnica e militar, como também comportamental. Para quem a saiba ler, cada um daqueles narizes compridos é uma bandeira espetada num pedaço de informação. Cada um conta uma história ligeiramente diferente, mas talvez mais humana e acessível, até caricatural, dentro de um conjunto que, por sua vez, é radicalmente diferente daquele a que é destinada a mensagem, pintado por convenções sociais e enquadramento técnico, por vezes interpretados ao pormenor.
Exceptuando o sermão do frade italiano, tirado de um texto de Frei Tomé de Jesus, de finais do século XVI, não fiz qualquer esforço para preservar o discurso da época, mas deixei bem visíveis as ansiedades de classe dos portugueses, através da manipulação um pouco arbitrária dos pronomes de tratamento. Convém, ainda, para compreender os europeus da época, lembrar que o banho era francamente impopular, que a crença nas relíquias de santos e mártires era uma febre mórbida e devoradora, que o martírio, por cruel que fosse, era tido em grande glória e mesmo provocado, que a tortura e a execução eram apreciados espetáculos públicos, que as chacinas cometidas nas guerras religiosas da época eram tidas como exemplos a emular, que foram tempos de escravatura desenfreada e brutal, defendida em nome do realismo económico, e que, no Oriente, escravos até os havia nas comitivas de guarda-costas e espadachins dos portugueses abastados.
Existem várias referências à presteza com que os japoneses lidavam com situações de perigo. Como este excerto duma carta de Diogo do Couto, referindo-se a um episódio em que os portugueses assistiam passivos ao roubo da sua fazenda pelos holandeses, datada de Goa, 23 de Dezembro de 1605: “(…) e andando os olandezes em terra tomando entrega della, e os nossos Portugueses da náo com maõs amarradas sem fazerem nada, enfundio deos nosso senhor Animo em quinze ou vinte Japõis Christãos, que aly estavao em huma soma, e aleuantando hum cruxifiçio Remeterão com suas catanas aos olandezes e mataraõ a mor parte delles, e daquelle caminho logo se forão embarcar em huma soma e se forão.”
A propósito de cortes de orelhas, antiga punição legal que criou a categoria de “desorelhados”, e com a mesma naturalidade com que fala de degolações e de cabeças empilhadas, narra António de Oliveira Cadornega na “História Geral das Guerras Angolanas”: “(…) dizião os Antigos Conquistadores fora tanta a matança em aquele basto gentio que mandára o nosso Conquistador a Portugal dous Barris de seis Almuzes de narizes e orelhas do gentio que se havia morto naquellas batalhas e recontros (…)”
Por seu lado, conta Frei Paulo da Trindade, na abundante descrição de martírios e milagres que são os três grossos volumes da “Conquista Espiritual do Oriente”, a propósito duma particular relíquia dos mártires do Japão, que podia muito bem ser semelhante à que o frade italiano trouxe discretamente para bordo: “(…) um italiano chamado João Baptista, colheu em um chapéu muito sangue do Comissário e dos bem-aventurados mártires (…) e depois o lançou em um bule de porcelana e o guardou, e nove meses depois do martírio (…) se quebrou a vasilha onde o sangue estava, o qual foi achado líquido e sem nenhum mau cheiro, como consta do testemunho que disto se tomou.”
Respeitou-se a informação contida nos biombos, em relação às naus. Há três tipos de naus representadas nos principais biombos namban, uma mais antiga, atribuída a Kano Domi, com dois castelos saindo sobre a proa e popa do navio, típico das naus do século anterior, mas que são tão cómicos que é duvidoso que o artista tenha chegado a ver alguma delas, e duas outras atribuídas a Kano Naizen, em que o castelo de proa, mais discreto, já vem na continuação do casco e prolonga-se pelo beque, e em que a superstrutura da popa ou é quadrada ou exibe uma tentativa de modernização, alta e com um final muito estreito. Escolhi esta para a nau mais recente, em que decorre a história, e aquela para a nau da batalha. Quanto ao perfil das galeotas, parece-me possível que variasse entre as linhas da galé e do pataxo. Escolhi dar à que aparece aqui uma forma de pequeno pataxo, tal como é referido em texto da época. Em qualquer dos casos, não se procurou tratar as embarcações em pormenor, ou com exagerado rigor.
A solução encontrada pelos passageiros da nau para escapar ao navio corsário holandês, ou seja, adiar a viagem por um ano, esperando que ele então já lá não esteja, não é de estranhar, pois era prática corrente não sair enquanto houvesse inimigo na costa. A atitude passiva dos portugueses, já comentada desfavoravelmente na carta de Diogo do Couto, justifica-se em parte pelas conhecidas capacidades náuticas dos navios norte-europeus, ao ponto de André Furtado de Mendonça, Capitão-Mor e Geral do Mar do Sul, em carta de Amboino, de 10 de Maio de 1602, comparar o seu próprio navio a um ponto de aguada em terra: “(…) e indolhe dando caça hum pedaço (…) e não ter outro velame para meter nas vergas, e as naus ingresas serem tão ligeiras que com o papafigo de proa sem outra nenhuma vella dado, hião desapareçendo de nos, surgi em paragem (…); visto estar desenganado que a mais ligeira nao de minha companhia em comparação da dos Ingreses fica sendo o morro d’Angediva; mas ao que Deus ordena não ha poder fugir (…)”

#elpep #comics #Art #Lisboa #Book #Ship #Japan

09/08/15

Filipe Felizardo + Rudolfo

Exposição dos originais dos livros: O SUBTRAÍDO À VISTA de Filipe Felizardo e MOLLY #2 de Rudolfo e apresentação dos referidos livros.












© Sandra Oliveira




07/08/15

Filipe Felizardo + Rudolfo

Este Sábado 08 Agosto 2015, @ El Pep Store & Gallery, mostra de originais de dois novos autores nacionais de BD bastante diferentes - a música seria o seu único elo de ligação mas até nisso são equidistantes os seus trabalhos.

O que lhes une, nesse caso serão os lançamentos do segundo número da Molly de Rudolfo e O Subtraído da Vista, livro de estreia de Filipe Felizardo.

Venham conhecer estes autores e publicações que ficam entre o mundano do dia-a-dia e a cosmogonia, estão convidados e não serão lambidos!

Filipe Felizardo (Lisboa, 1985) é músico e artista visual. Dedicou-se a instalações ópticas e investigações patafísicas ao longo de uma residência prolongada na Galeria Zé dos Bois, de 2009 a 2013, o que culminou no livro de cópia única O Olho Ôco, um trabalho de pesquisa pessoal sobre as presunções da percepção. Está neste momento a preparar o seu próximo disco, Volume IV - The Invading Past and other Dissolutions a sair na editora suiça three:four records, e uma nova publicação em banda desenhada, sobre pedras e sombras, resultado da residência Contra o Dia no Moinho da Fonte Santa.

Na exposição: Os trabalhos expostos são originais de Filipe Felizardo que pertencem ao corpo do livro O Subtraído à Vista. Com esta pequena mostra pretende-se mostrar como o livro que agora é editado pela Chili Com Carne surgiu de diversos retalhos e explorações, tanto de texto como de desenho. O miolo foi trabalhado intermitentemente ao longo de 9 meses, tempo durante o qual a técnica mudou de maneira acentuada - daí que se mostrem as primeiras e últimas versões das páginas iniciais. Sem grandes aventuras no medium da BD, este trabalho serviu para arrumar ideias e uma metafísica muito pessoal.


Rudolfo é um mestre de todos os ofícios e mais algum. Faz bonecos desde sempre, mas foi em 2007, quando tinha 16 anos, que começou a editar os seus fanzines de BD que entretanto se viram misturados com toda a sua raiva emocional através dos seus discos carregados de Hate Beat e concertos cheios de espasmos, caos, fritaria e bastante rabetice... Do seu pequeno percurso hiperactivo contam-se uma série de fanzines próprios (ninguém quer saber de fanzines!), participação em várias antologias de BD da Chili Com Carne ou oriundas de outros países/continentes, ilustrações para aqui e para acolá (fez imenso lixo para a Vice) e também alguns discos em formato CD-R/MP3. No entanto, os seus feitos mais importantes podem ser reduzidos a uma lista: a criação e morte da antologia de BD trimestral e internacional Lodaçal Comix, entre 2011 e 2013 através do selo Ruru Comix; ter sido a primeira e talvez a única pessoa a ser expulsa do Milhões de Festa; ter criado o bootleg mais másculo de sempre daquele rato amarelo que dá choques (Musclechoo); e, mais recentemente, do seu trabalho contínuo a ilustrar Negative Dad, uma BD escrita pelo Nathan Williams (Wavves) e o seu amigo, Matt Barajas (Heavy Hawaii). Ah, também tem andado a fazer bimestralmente a sua nova revista de bd, Molly!

Na exposição: Molly é uma antologia de autor, uma revista de banda-desenhada que faz lembrar os bons anos 90 onde títulos como Eightball (de Daniel Clowes) ou Dirty Plotte (de Julie Docet) reinavam supremos. Mas esses anos já lá vão, e Molly é um reflexo da contemporaneidade e do universo de Rudolfo. Estarão expostos originais do segundo número que explora ainda mais a psique do autor e das suas obsessões, com a ocasional dose de escatologia, claro.


#elpep #Lisboa #Art #Comics #BD #illustration #indie #Molly

22/07/15

Rui Gamito - Exposição de originais BD

25 Julho | 18h00 | Inauguração da exposição de originais da BD FATO-DE-MACACO e TORNADO de Rui Gamito >> @ El Pep Store & Gallery


Fato-de-Macaco - El Pep 2006 + Bedeteca Lisboa 2000 + El Pep 2015

#elpep #LXfactory #comics #art #Lisboa #Lisbon #BD

21/07/15

Workshop Eco-brinquedo | Domingo 26 Julho

Domingo 26 Julho das 15h00 às 18h00, workshop de eco-brinquedos da Oficina Recriativa. €20 para 2 pessoas >> adulto+menor. Inscrições para edicoeselpep@gmail.com

Nas receitas de construção da OFICINA ReCRIATIVA, 
tentamos demonstrar algumas possibilidades de construir pequenas “brincadeiras” 
muito especiais, partindo sempre de diversos objectos, 
na sua maioria, bem conhecidos de todos nós. 
O conceito de reaproveitamento de utensílios - já usados - está sempre
patente nesta prática, dando forma ao conceito do “ECOBRINQUEDO DIDÁCTICO”. 
Para além de realçar apelos à livre criatividade, eles poderão ter resultados mais
ou menos elaborados, convidando a uma selecção de trabalhos, com vários graus
de desafio ou dificuldade de construção.  
É uma acção de reciclagem ao sentido
criativo das crianças e adultos, que irão ver formas onde  antes não viam.  
Esta acção, aponta principalmente, para pequenos objectos, que já não teriam utilidade
depois de utilizados. Temos aqui um bom pretexto, para pais e filhos, amigos 
e amigas, passarem bons momentos, partilhando a construção destas deliciosas
receitas - PARA JUNTOS E DE FORMA DIVERTIDA, TODOS ReAPRENDEREM A DAR
NOVAS OPORTUNIDADES ÀS COISAS QUE UTILIZAMOS.  
©Oficina Recriativa
©Oficina Recriativa

 
PLANO DE FUNCIONAMENTO DOS WORKSHOPS

Título e conteúdos:
  • Ideias amigas do Ambiente
  • Construção de modelos em kit, da Oficina reCriativa/REbrinca

Matérias-primas utilizadas: Objetos descartáveis já utilizados, devidamente preparados e selecionados

Modelos:
  • O Porco Contente (marioneta de pulso)
  • A Galinha Gorda (marioneta de pulso)
  • Carrinho de puxar - (com suspensão)


Número de participantes: máx. 10 
(e conforme inscrições prévias ou no decorrer da actividade)

Número máximo de modelos: 20 = (10 carrinhos + 5 porcos + 5 galinhas)

Duração: dependente da afluência de participantes (3 horas máx.)

CARATERÍSTICAS DO WORKSHOP - Modo de funcionamento


  1. Os participantes podem escolher qual dos três modelos preferem construir (cada inscrição inclui apenas 1 modelo, mas podem participar 2/3 pessoas na sua montagem).

  1. Estarão disponíveis 20 unidades (modelos desmontados).

  1. Todas as peças necessárias para a construção, estão dispostas em caixas e tabuleiros.

  1. O monitor da Oficina dá instruções para a construção de cada modelo (as peças são embalagens e acessórios descartáveis que todos conhecem).

  1. Os participantes trabalham em sequência de chegada ,ou ficha de inscrição, podendo conjugar grupos até 6 pessoas em simultâneo. Assim que esse grupo terminar, seguem-se as próximos em espera.

  1. No final, os participantes levam consigo os seus modelos.


                           #elpep #playing #LXFactory #reciclar #toys #recriar #Lisboa


15/07/15

Fim-de-semana @ El Pep Store & Gallery

Sexta-Feira 17 Julho | 18h00 | Inauguração exposição individual de André Pereira

 
©André Pereira

Sábado 18 Julho | 18h00 | Apresentação do SHOCK de tributo ao Estrompa
foto: ©Marco Peixoto

Domingo 19 Julho | 15h00 às 18h00 | Workshop de BD para a familia, orientado por Nuno Saraiva
©Nuno Saraiva


#elpep #Lisboa #Lisbon #art #comics #Portugal #workshop #zine #indie #BD #tribute #illustration